sexta-feira, 30 de abril de 2010

O ROMANCE (DO BRASIL) DA COPA DO MUNDO–5

           
              Torcedor brasileiro assistiu, em 1950, tragédia no Maracanã

                        
    O baião de Luis Gonzaga, as marchinhas carnavalescas de Lamartine Babo e o filme "Carnaval de Fogo", de Watson Macedo estavam no auge. Nos gramados, Ademir Marques de Menezes era o futebolista mais popular, eleito numa votação por torcedores, com 5,3 milhões de votos, quase o dobro do obtido pelo presidente da república eleito naquela ano, Getúlio Vargas.
 Ademir era o “rei” de um futebol que se orgulhava de contar com o maior estádio do mundo – o Maracanã deveria chamar-se Ângelo Mendes de Morais, homenageando o prefeito que o construíra –, com capacidade para 155 mil almas. Maior do que ele só o apetite do brasileiro pelo grande símbolo sexual da época, a atriz Luz del Fuego.
 Aquilo tudo acontecia no início da década-50, quando o Brasil tinha 52 milhões de habitantes, inflação anual de 3,4%, taxa de analfabetismo em torno de 50% e alinhava-se política e culturalmente aos Estados Unidos. Para o presidente Eurico Gaspar Dutra, o país encontraria identidade e afirmação nacional, promovendo e conquistando da Copa do Mundo, o que Barbosa, Augusto, Danilo (Vasco), Juvenal (Flamengo), Bauer (São Paulo e Bigode (Flamengo), em pé, da esquerda para a direita); Maneca (Vasco), Zizinho (Flamengo), Ademir (Vasco), Jair (Palmeiras) e Chico (Vasco) tiveram a oportunidade, mas não conseguiram

CANDIDATURA – O Brasil manifestara o desejo de promover um Mundial durante o Congresso da FIFA, de 1938, em Paris. A Alemanha, que realizara as Olimpíadas de 1936, também, queria. Se dependesse da vontade do presidente da entidade, Jules Rimet, a disputa seria na América do Sul. Inclusive, ele viera ao Rio de Janeiro, em 1939, e voltara levando argumentos que consideravam capazes de vencer os dos alemães, os quais ainda visitaria. Mas, em 1º de setembro daquele ano, a Alemanha invadiu a Polônia, gerou à II Guerra Mundial e os desportistas ficaram 12 anos sem o maior torneio internacional do futebol.
 Ainda em 1939, temendo que os arquivos da FIFA caíssem em poder dos nazistas, Jules Rimet os levou, de Paris, para a Suíça. Enquanto isso, durante o período do conflito mundial, a taça que Uruguai e Itália já haviam conquistado, foi escondida, pelo italiano Otorino Brassi. Terminada a guerra, em 1946, com a Alemanha vencida e os demais países europeus em reconstrução, realizou-se um congresso, em Luxemburgo, marcando a próxima Copa, para 1950. Antes, em 1948, no Congresso de Londres, que sediava Olimpíadas, finalmente, o Brasil foi definido como sede de um Mundial.
 Não foi fácil para o Brasil formar quatro grupos de quatro seleções e realizar um Mundial sem o sistema eliminatório vigorado em 1934/38. Pra chatear, os vizinhos argentinos boicotaram o torneio, alegando medo de agressões a seus atletas, devido à briga com os brasileiros, na final do Campeonato Sul-Americano de 1946, em Buenos Aires. Escócia, Áustria, Turquia, Índia, Portugal, França, Peru e Equador não foram seduzidos pelo torneio, enquanto Hungria, Tcheco-Eslováquia e Polônia, convidados para preenchimento de vagas, nem responderam. Mas Inglaterra, Itália, Iugoslávia, Suécia, Suiça e Espanha representaram o continente europeu.
 Para o quarto Mundial de Futebol, o Brasil construiu o maior estádio do mundo, o Maracanã, no Rio de Janeiro, inaugurado em 16 de junho de 1950, com uma seleção paulista de novos vencendo a dos cariocas, por 3 x 1, e o primeiro gol na casa sendo marcado pelo futuro bicampeão, nas Copas de 58 e 62, Valdir Pereira da Silva, o Didi “Folha Seca”.
E ROLA A FESTA – Em 24 de junho, 81.649 torcedores assistiram à arrancada da Seleção Brasileira rumo ao esperado “caneco”, goleando os mexicanos (foto), por 4 x 0. Treinador campeão carioca, em 1939/42/43/44, pelo Flamengo, e das Copa Roca-1945, da Taça Rio Branco-47 e do Sul-Americano-48, pela Seleção Brasileira, além dos cariocas de 1947/49 e do Sul-Americano de Clubes Campeões, em 48, pelo Vasco da Gama, Flávio Costa, usara a base do melhor quadro brasileiro da época, chamado de “Expresso da Vitória”, escalando seis cruzmaltinos na estréia: Barbosa, Augusto (capitão), Ely, Danilo, Maneca e Ademir. Tudo certo e dois gols de Ademir – aos 32 minutos do primeiro e aos 36 do segundo tempo – Jair, aos 21, e Baltazar, aos 27, na fase final, completaram a “balaiada”.
 O Brasil jogou com: Barbosa, Augusto e Juvenal; Ely, Danilo e Bigode; Maneca, Ademir,Baltazar, Jair e Friaça. O México, treiandor por Octavio Vial, teve: Carbajal, Zetter e Montemayor; Ruiz, Ochoa e Roca; Septien, Ortiz, Casarin, Perez e Velaquez. O árbitro foi o inglês George Reader.
Pra tirar um sarro nas outras torcidas, os cruzmaltinos chamavam a Seleção de "SeleVasco" .
 TROPEÇO NO PACEMBU - Por causa da derrota, por 4 x 3, para o Uruguai, e do empate, por 3 x 3, com o Paraguai, na fase de preparação para o Mundial, a imprensa paulista passou a criticar o técnico Flávio Costa, por escalar sua linha média – na época, um zagueirão, um apoiador e um lateral – com os vascaínos Ely e Danilo, além do tricolor Bigode, deixando os são-paulinos Bauer, Ruy e Noronha na reserva.
Pois bem! Assim como queriam os paulistas, o treinador os atendeu e escalou o time que enfrentou a Suíça, em 26 de junho, no Pacaembu, formando com: Barbosa, Augusto e Juvenal; Bauer, Ruy e Noronha; Alfredo, Maneca, Baltazar, Ademir e Friaça. Com quatro são-paulinos – Friaça era o outro – e o corintiano Baltazar, o Brasil ficou no decepcionante 2 x 2 , diante de 42.032 pagantes. Alfredo, aos 2, e Baltazar, aos 31 minutos do primeiro tempo, marcaram os gols brasileiros, enquanto Fatton, aos 16 do primeiro e aos 43 do segundo, fez os dos suíços, que jogaram assim: Stuber, Neury e Bocquet; Lusenti, Eggimann e Quinche; Tamini, Bickel, Friedländer, Bader e Fatton. O espanhol Ramon Azon Roma apitou a partida.
De volta ao Maracanã, em 1º de julho, Flávio Costa manteve só Bauer, dos paulistas, no time. Zizinho tomou o lugar de Baltazar e Chico o de Friaça, na vitória, sobre a Iugoslávia, por 2 x 0 (foto). Com 3 minutos de torcida vibrando, Ademir abriu o placar. Mas o segundo tento só foi surgir, aos 24 da etapa final, com Zizinho. Placar suficiente para classificar o Brasil, no Grupo 1, enquanto o 2 foi vencido pela Espanha, o 3 pela Suécia e o quatro pelo Uruguai.
Veio a fase decisiva, e o Brasil sapecou, em 9 de julho, no Maracanã, 7 x 1 em cima dos suecos, mesmo com aqueles armando um esquema tático fechadíssimo. Só no primeiro tempo foram três gols – Ademir, aos 17 e aos 36, e Chico, aos 39 minutos. Na etapa final, Ademir marcou mais dois gols – aos 7 e aos 9 –, enquanto e Maneca, aos 40,e Chico, aos 43, completaram o serviço – Andersson, cobrando pênalti, aos 22, do segundo tempo, fez o gol de honra sueco.Asistido por 138.886 pagantes, o jogo foi apitado pelo inglês Arthur Ellis. O Brasil foi: Barbosa, Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Maneca, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. Suecos: Svensson, Samuelsson e Nilsson; Andersson, Nordhal e Gärd; Sundqvist, Palmer, Jepsson, Skoglund e Steffan Nilsson.
A MÁQUINA ALVIAZUL – O uniforme da Seleção Brasileira ainda era azul e branco. Com ele, o time que disputava aquela Copa do Mundo, produzia autênticos espetáculos. Bem comparou o jornalista chileno Pepe Navas, enviando para os seus leitores: “Entre os monumentos do Brasil moderno, juntamente com o Cristo Redentor e os arranhaceus de Flamengo e Botafogo (bairros), há que se colocar essa máquina esportiva construída por Flávio Costa”.
O deslumbramento de Navas chegara ao ápice assistindo a goleada brasileira, de 13 de julho, no Maracanã, quando o time anfitrião do Mundial mandou 6 x 1 pra cima dos espanhóis. “Onze homens fundidos em um instrumento futebolístico perfeito, exibindo sobre a grama verde todos os atrativos que o futebol pode ter quando seus cultores alcançaram o máximo nível de eficiência”, considerou o “periodista”.
E não fora por fraqueza técnica e nem por falta de raça que a Espanha perdera, tão fragorosamente. Jogara com as mesmas qualidades que lhe fizeram merecer a alcunha de “A Fúria”. Naquela tarde, simplesmente, ninguém conseguira parar Zizinho, Ademir Menezes e Jair Rosa Pinto, protegidos, mais atrás, por verdadeiros generais, casos de Bauer e Danilo Alvim. Restava ao goleiro Barbosa pouco ter o que fazer. Encantado, assim como Pepe Navas, outro cronista – José Maria Navals – escreveu: “ Jogado como o fizeram os integrantes da equipe brasileira, o futebol adquire facetas de obra de arte. Um pouco de balé e outro pouco de plástica. Naquela tarde, os brasileiros estiveram bem perto de serem perfeitos”.
Enquanto isto, no Pacaembu, em São Paulo, o Uruguai conseguia virar, para 3 x 2, o jogo em que perdia para a Suécia. Quatro dias antes, já sofrera muito para conseguir empatar, por 2 x 2, como os mesmos espanhóis. Naquela tarde em que a torcida brasileira cantou, no Maracanã, a marchinha carnavalesca “Touradas em Madrid”, de João de Barros, o Braguinha, que chorava de emoção, nas arquibancadas. O time de Flávio Costa foi: Barbosa, Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Maneca, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. Pela Espanha, o técnico Benito Díaz contou com: Ramallets, Gabriel Alonso, Gonzalvo II, Gonzalvo III, Parra, Puchades, Basora, Igoa, Zarra, Panizo e Gaínza.  

O INCRÍVEL MARACANAZO – No dia 16 de julho de 1950, 173.850 pagantes foram registrados nas catracas do Maracanã. Mas umas 200 mil pessoas (foto)poderiam estar na casa, pois, em determinado momento, as máquinas pararam de anotar os "entrantes". Pelos dias que antecederam a tarde da final do Mundial, a Seleção Brasileira já era saudada como a campeã do mundo. Na véspera do jogo, o jornal O Mundo publicou uma foto da equipe, sob a manchete: “Estes são os campeões do mundo!". E deveriam ter sido, pois eles chutaram 30 vezes ao gol, contra 12 tentativas dos uruguaios, que ninguém, antes, acreditava.
Tudo favorecia ao Brasil. Em 30 jogos entre as duas seleções, haviam sido registradas 13 vitórias nossas e 11 deles, além de seis empates. Fizemos 58 gols e eles 52. Dentro do clima de “já ganhou”, os brasileiros só levavam em conta um iten sobre a Celeste: a sua sorte, como no gol de empate, com a Espanha, para chegar à decisão. Só que ela tinha um grande capitão, Obdúlio Varela, que sabia inflamar os companheiros. Tanto que eles colocaram duas bolas contra as traves defendidas por Barbosa, além das duas nas nossas redes.
O Brasil foi pro jogo com tanta gana em ganhar a Copa do Mundo, que cometeu 21 faltas, contra 11 dos adversários. E o gol de Alcides Ghiggia representara seu único chute ao gol. Enfim, derrota na última partida da seleção com camisas brancas, de frisos azuis, e calções, também, azuis. Mas não fora só aquela indumentária que terminaria destruído: a mesma sorte teve o busto do prefeito Mendes de Moras, derrubado pela enfurecida multidão.
EXCESSO DE EXCESSO - A empolgação passava de todos os limites, na concentração da Seleção Brasileira. Dirigentes, visitantes (e torcedores, é claro) tinham a certeza da vitória. Extrapolava-se. Centenas de pessoas transformavam o local em um autêntico inferno. Os atletas não diferiam de ninguém. Só esperavam pelo fim da partida, para “cumprirem o óbvio”. Além de a imprensa produzir edições especiais, saudando os “novos campeões mundiais”, compositores compareciam com músicas falando da grande conquista. Antes de a Seleção ir a campo, os atletas foram obrigados a ouvir vários discursos bombásticos, chamando-os de “legítimos campeões mundiais, herois de 50 milhões de brasileiros, mestres insuperáveis das arte de jogar futebol”, coisas assim, que só serviram pra pré-derrotá-los.
O carnaval estava pronto. A candidatura de Flávio Costa, a vereador, ganhava mais e mais adeptos. De sua parte, o treinador temia e alertava, repetidamente: “Ainda é cedo pra festejar um título que nem acabamos de disputar. Falta enfrentar os uruguaios, e eles são adversários dificílimos. Também, teem chances e lutarão por isso”. Mas ninguém lhe dava ouvidos. O que importava, simplesmente, era o pensamento: se o Brasil detonara Espanha e Suécia, não teria dificuldades pra fazer o mesmo com o Uruguai (foto), que sofrera para tirar aqueles dois adversários da frente.
O JOGO – Os alviazuis dominaram o primeiro tempo, mas a Celeste segurou o placar de 0 x 0. Valeu-se do fato de Jair Rosa Pinto, com passos policiados por Obdúlio Varela, não ter conseguido entrar na sua área, como era uma sua característica, e da demorar nos chutes do goleador Ademir Menezes, atacante rápido e famoso pelos impressionantes rushes em direção ao gol.
Os uruguaios, capitaneados pela “coragem indômita e a indomável valentia” de Varela, como se escreveu, seguravam os brasileiros, com marcação forte e cerrada. Os ponteiros Friaça (direito) e Chico (esquerdo), por exemplo, tinham, respectivamente, Rodríguez Andrade e Gambetta, como selos apregados em suas camisas. Ademir, que já havia marcado nove gols, via o violento Matias Gonzalez querendo consumir até a sua sombra. Pra piorar, Tejera não deixava Zizinho respirar, quando atacava, e até o centroavante Schiaffino o marcava, quando recuava. A seleção de Flávio Costa era um Brasil freado. De nada adiantava Danilo Alvim e Bauer apoiarem bem. Atacando, desesperadamente, as vezes, abria-se a retaguarda aos contraataques celestes.
SEGUNDO TEMPO – Pouco depois de o árbitro inglês George Reader apitar o reinício da partida, Zizinho roubou a bola sobrada de uma disputa, entre Friaça e Rodríguez Andrade, e mandou-a para Ademir, que lançou Friaça. Este, do bico da área, bateu cruzado, abrindo o placar. Para a torcida, se o Brasil só precisava empatar, para levar a taça, com 1 x 0 de vantagem, o mais era fazer o goleiro Máspoli não parar de visitar o fundo da rede.
Os uruguaios não aceitaram a derrota antecipada. Viram que Bigode, o lateral-esquerdo brasileiro, não estava bem. Famoso, por cometer faltas, seguidamente, o marcador alviazul achara de mudar a sua característica logo numa final de Copa do Mundo. Tentava jogar limpamente. Resultado: foi, pelo seu setor, que a Celeste mudou os destinos da decisão. "Vai, Bigode", gritava a torcida toda vez que Gigghia partia para o gol brasileiro.
Ao 20 minutos, Alcides Gigghia deixou o jogador do Fluminense para trás, lançou Schiaffino e este empatou: 1 x 1. Aos 33, Gigghia repetiu o lance. Progrediu, pela direita e, em vez de voltar a cruzar a bola para Schiaffino, mandou-a para o gol, iludindo Barbosa. A pelota passou entre o goleiro e o poste esquerdo, no único erro do camisa 1 brasileiro em todo aquele Mundial: Uruguai 2 x 1, treinado por Juan López e aplaudido pela torcida anfitriã, quando Varela recebia a taça, das mãos do presidente da FIFA, Jules Rimet.
O time brasileiro: Barbosa, Augusto e Juvenal; Bigode, Danilo e Bauer; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. Uruguai: Máspoli, Matias González e Tejera; Gambeta, Obdúlio Varela e Rodrigues Andrade; Gigghia, Júlio Perez, Míguez, Schiaffino e Morán.
VICES E VILÕES - João Ferreira, o Bigode, parou de jogar, em 1957, acusado de ser covarde e de ter levado um tapa, de Obdulio Varela, no rosto. Foi trabalhar como técnico de rádio e TV, pagou tributos sobre cinco salários-mínimo ao INPS, mas aposentou-se recebendo só dois. Nos últims anos de vida, morava num quarto da casa de um compadre na cidade capichaba São Mateus.
Friaça, o autor do gol brasileiro, viveu até 2008. Contava que, no seu gol, driblou para a direita e a esquerda, e chutou quando viu Maspoli deixando o canto direito aberto. Quando deu por si, havia uma pessoa lhe abraçando, o locutor da Rádio Nacional, César de Alencar. Em cinco minutos, ele não via mais nada. Todo mundo o abafava e ele apagava. Acordou com tudo escuro. Flávio Costa – viveu 93 anos, até 22 de novembro de 1999, quando foi levado por um aneurisma abdominal. Ademir – sua medula o tirou do campo desta vida, em 11 de abril de 1996. Danilo Alvim – levado por um enfarte, em 16 de maio de 1996. Barbosa – derrame cerebral o matou, em 7 de abril de 2000, Foi eleito melhor goleiro da Copa-50. Zizinho, o melhor jogador da competição, entrou no terceiro jogo, contra a Iugoslávia, com o joelho enfaixado, devido a uma entorse. Viveu até o início de 2002. Juvenal – passou os últimos anos de vida, praticamente, na miséria, na Bahia. Viveu até 2009.
TODOS OS RESULTADOS – Brasil 4 x 0 México; Iugoslávia 3 x 0 Suíça; Brasil 2 x 2 Suíça; Iugoslávia 4 x 1 México; Brasil 2 x 0 Iugoslávia; Suíça 2 x 1 México; Ingalterra 2 x 0 Chile; Espanha 3 x 1 Estados Unidos; Espanha 2 x 0 Chile; Estados Unidos 1 x 0 Inglaterra; Espanha 1 x 0 Inglaterra; Chile 5x 2 Estados Unidos; Suécia 3 x 2 Itália; Suécia 2 x 2 Paraguai; Itáli 2 x 0 Paraguai; Uruguai 8 x 0 Bolívia; Brasuil 7 x 1 Suécia; Espanha 2 x 2 Uruguai; Brasil 6 x 1 Espanha; Uruguai 3 x 2 Suécia; Suécia 3 x 1 Espanha e Uruguai 2 x 1 Brasil. CLASSIFICAÇÃO FINAL: 1 - Uruguai; 2 - BRASIL; 3 - Suécia; 4 - Espanha; 5 - Iugoslávia; 6 - Suíça; 7 - Itália; 8 - Inglaterra; 9 - Chile; 10 - Estasdos Unidos; 11 - Paraguai. 12 - Bolívia e 13 - México..

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